Tenho sido tentada a escrever sobre as mulheres mas confesso que existe um pouco de resistência da minha parte em falar sobre mulheres separando o homem da conversa.
Não gosto de generalizações e conheço alguma coisa a respeito do repúdio ao feminino e por isso fica difícil escrever algo...pelo menos algo que seja inovador ou interessante.
Mas quero dizer que ser mulher é uma coisa sem definição suficiente e sem explicação. O esforço em se igualar ao homem em todas as tarefas e responsabilidades chega a ser cômico,como ocorreu certa vez em uma conversa que eu tive:
Eu - Ahá, as mulheres vão dominar o mundo!
Homem - Não vejo a hora que isso aconteça para eu ficar em casa descansando.
As mulheres não querem mais ser mulherzinhas, assim como os homens nunca quiseram. Mas a mulher é referência, elas não se empenham em "não ser homenzinhos", os homens que olham como é a mulher e repetem consigo "não posso ser assim pois serei mulherzinha".
O interesante é que se fizermos todas as tarefas dos homens, como eles saberão o que é ser homem?
Eu, que sempre fui espaçosa e quero dominar mais as tarefas do homem (historicamente falando, sem machismo ok) do que as tarefas da mulher, me sinto hoje, tentada a pensar no assunto...
O que deixamos para eles??
BADAENEK
Inspirado no programa Café Filosófico, com Ana Maria Rita Kehl, Psicanalista, Programa que foi ao ar na TV Cultura dia 14/Fev/2010.
PS: A foto não podia ser melhhor para ilustrar o que quero dizer. Obrigada web.
http://clubecabecasbadalhocas.blogspot.com/2008_12_01_archive.html
http://clubecabecasbadalhocas.blogspot.com/2008_12_01_archive.html
Oi Anônimo obrigada.
ResponderExcluirConheço o blog, tenho visitado e baixado uns e-books.
Hehe
aiii Bi...vc fica anos luz sem postar depois posta em larga escala..rsrs....e eu fico putaaa pq nao ando tendo tempo de ler todos...adoroooo !!!..rs
ResponderExcluirMuito instigante e atual o título, bem como a foto.
ResponderExcluirMas quem dera se a maioria das mulheres resolvessem se "mulherzar".
O que vemos hoje em dias são as feministas praticantes e as feminists simpatizantes se "machinizando" cada vez mais (não é se masculizando não). É adotando comportamentos machistas tão grosseiros que até os homens mais educados se constrangem em assistir.
Onde está o andar tão cheio de graça percebida na Garota de Ipanema? Onde está a reserva e a escolha seletiva de um possível companheiro que se torna o pai dos filhos que elas põem no mundo?
Onde está o amor de preparar uma refeição para si mesma, para o marido e para os fihos?
Depois elas reclamam que eles não querem assumir filhos,compromissos e família; que preferem sair com os amigos e irem para bares, estádios e clubes.
Ufa! Ainda bem que existem exceções em ambos os lados. Uma luz no fim do túnel, graças a Deus.
Abraço cordial.